Conheça os nossos especialistas dedicados aos Benefícios Fiscais de Apoio ao Investimento: são dois e não se perdem se dissermos na mesma frase BFCIP, RFAI, IFR, DLRR*, entre outras siglas.

Podem ficar horas a falar sobre a melhor forma de otimizar um projeto de investimento e estão sempre prontos a responder às mais variadas questões sobre esta temática dos nossos seguidores e participantes de webinares: Qual a taxa máxima? Qual é o valor máximo a deduzir? Quais as condições de elegibilidade para usufruir dos benefícios fiscais? Que obrigações têm de ser cumpridas? É suficiente registar o valor no Modelo 22? Que documentos são necessários anexar ao Dossier Fiscal? Partilhar conhecimento faz parte do nosso ADN!

Porque dar o salto passa também pela otimização fiscal, temos a nossa super equipa preparada para o apoiar na tomada das melhores decisões!

Hoje vai conhecer os nossos 2 especialistas através do desafio que lhes lançámos: responder a 5 perguntas sobre todo o processo relacionado com os Benefícios Fiscais de Apoio ao Investimento.

Conheça o Carlos Silvério (Consultor, Yunit Lisboa) e o Miguel Mendes (Consultor, Yunit Porto).

*BFCIP - Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo, RFAI - Regime Fiscal de Apoio ao Investimento, IFR - Incentivo Fiscal à Recuperação, DLRR - Dedução por Lucros Retidos e Reinvestidos, etc.
Saiba mais aqui.

Carlos Silvério

"Destaco a resiliência e confiança dos empresários portugueses. Considerando os efeitos da pandemia COVID-19 e, mais recentemente, do conflito armado entre a Ucrânia e a Rússia, na atividade económica, as empresas permanecem focadas na inovação dos seus produtos e processos através da realização de novos investimentos produtivos."

1. Como caracterizarias o trabalho realizado no primeiro semestre no âmbito dos Benefícios Fiscais de Apoio ao Investimento?
Desafiante e exigente. Não só para nós, equipa Yunit, mas também para os departamentos financeiros e de contabilidade das empresas. Neste ano, ao contrário dos anteriores, o prazo de submissão das declarações fiscais foi mais curto o que, a juntar a todas as outras obrigações declarativas a cumprir (sem esquecer ainda os efeitos da pandemia), tornou este processo mais exigente e com tudo isso, muito mais desafiante.

Contudo, há que realçar que todos os prazos de entrega foram cumpridos, o que demonstra que o planeamento realizado foi o adequado. Destaco também a atitude proativa da equipa, antecipando eventuais dificuldades ao longo de todo o processo.

2. O que destacarias ao longo deste processo? Existe algum benefício que se destaque? Porquê?
Trabalhamos com diversos benefícios fiscais ao investimento o que, por si só, já demonstra a versatilidade e o profundo conhecimento da equipa nesta temática. Cada benefício fiscal tem especificidades distintas, o que faz com que cada projeto implique uma aprendizagem diferenciada e contínua, o que é bastante enriquecedor.
Ao longo deste processo, destaco o forte planeamento e distribuição clara das tarefas, que permitiu o cumprimento dos timings de entrega, e também a procura constante na qualidade da construção dos projetos.

3. Como descreverias a tua experiência?
Cada projeto é único! Apesar de já trabalhar em incentivos fiscais há alguns anos, cada projeto desperta um interesse particular, na medida em que trabalhamos com empresas de diversos setores, que podem ir desde a indústria até ao turismo, “obrigando” a conhecer um pouco da realidade de cada um deles.
Não menos importante, o impacto da fiscalidade na estrutura de capital das empresas tem sido um tema com cada vez mais importância ao longo dos últimos anos, o que torna estes projetos de especial interesse. Sentimos que podemos ajudar - em certo sentido - as empresas, o que é extremamente gratificante e motivador.

4. Quais os aspetos que consideras terem sido mais desafiantes?
Como referi anteriormente, a entrega de todos os projetos dentro do prazo foi, sem dúvida, a parte mais desafiante. Foi necessária uma contínua e eficaz comunicação com as empresas, o que se verificou e se traduziu de forma bastante satisfatória.
Do ponto de vista interno, o espírito de equipa e de entreajuda prevaleceu, tendo facilitado todo o processo.

5. De que forma é que contactares com dezenas de empresas, de diferentes setores, muda a forma como olhas para o tecido empresarial português?
Destacaria a resiliência e confiança dos empresários portugueses. Considerando os efeitos da pandemia COVID-19 e, mais recentemente, do conflito armado entre a Ucrânia e a Rússia, na atividade económica, as empresas permanecem focadas na inovação dos seus produtos e processos através da realização de novos investimentos produtivos.
Isto é um facto tanto ao nível da melhoria das infraestruturas como também ao nível de equipamentos dotados de tecnologias core i4.0, tendo em vista o aumento da produtividade e a maior rapidez no desenvolvimento dos seus produtos.

Miguel Mendes

"Como descreveria a minha experiência? Enriquecedora em todos os aspetos!
Esta área sempre me despertou um interesse adicional e esta experiência permitiu-me conhecer de perto a realidade dos benefícios fiscais. Assim, não só fui capaz de aprofundar o meu conhecimento como também tive a oportunidade de desenvolver novas competências."

1. Como caracterizarias o trabalho realizado no primeiro semestre no âmbito dos Benefícios Fiscais de Apoio ao Investimento?
No que diz respeito ao trabalho realizado no âmbito dos Benefícios Fiscais de Apoio ao Investimento, considero que o balanço foi bastante positivo!
Conseguimos entregar todos os cálculos em tempo útil para a submissão do Modelo 22, os projetos foram bastante interessantes pela diversidade e pela aprendizagem obtida e, claro, o espírito de equipa Yunit foi fundamental para que o resultado fosse tão satisfatório.

2. O que destacarias ao longo deste processo? Existe algum benefício que se destaque? Porquê?
Internamente, destaco a disponibilidade e o acompanhamento que o Carlos Silvério me disponibilizou ao longo de todo o processo. Além disso, realço também a nossa comunicação que, apesar da distância física, esteve sempre presente de uma forma simples e eficaz.
Num ambiente externo, saliento o grau de detalhe dos nossos dossiers. Procurámos sempre incluir e descrever detalhadamente toda a informação fundamental do projeto, construindo assim um documento completo e pormenorizado.

3. Como descreverias a tua experiência?
Enriquecedora em todos os aspetos!
Esta área sempre me despertou um interesse adicional e esta experiência permitiu-me conhecer de perto a realidade dos benefícios fiscais. Assim, não só fui capaz de aprofundar o meu conhecimento como também tive a oportunidade de desenvolver novas competências.
Além disso, o facto de se tratar de projetos de “curta duração”, permite-me contactar com mais empresas e, consequentemente, mais setores de atividade.

4. Quais os aspetos que consideras terem sido mais desafiantes?
A complexidade dos projetos implica, muitas vezes, ter de explorar áreas de conhecimento completamente novas, o que envolve uma preparação e uma gestão mais atempada de todo o processo. Foi desafiante mas, acima de tudo, bastante recompensador por todo o know-how adquirido!

5. De que forma é que contactares com dezenas de empresas, de diferentes setores, muda a forma como olhas para o tecido empresarial português?
Não há dúvida que os benefícios fiscais contribuíram significativamente para o contacto com diversos setores, possibilitando-me trabalhar com inúmeras empresas num curto período de tempo. Consequentemente, tenho vindo a conhecer várias realidades e a identificar algumas áreas fundamentais do mundo empresarial, desde questões relacionadas com a estratégia de negócio até ao detalhe do método de produção de, por exemplo, um vaso de cerâmica. Isto permite-me acompanhar as principais tendências e preocupações do mercado, como também, testemunhar a criatividade e ambição dos empresários.