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Conta-nos um bocadinho sobre o teu percurso, de onde vens, qual e onde foi a tua formação e há quanto tempo entraste na Yunit?
Sou natural de Fraião, no concelho de Braga, e cresci numa rua onde todos se conheciam e as portas de casa ficavam abertas até ao anoitecer. Desses tempos, na memória trago dias demorados e verões sem fim, numa infância passada entre a natureza, futebol na rua e muitas aventuras num mundo ainda por descobrir. Quando cheguei ao décimo-segundo ano, ainda sem saber bem o que queria ser quando fosse grande, optei por tirar Eletrónica Industrial e Computadores, ao qual se seguiu o Mestrado Integrado em Energias Renováveis, na Universidade do Minho.
Em 2009, comecei a minha vida profissional como consultor de I&D, profissão cuja existência desconhecia, mas pela qual desde logo me apaixonei. Entrei na Yunit no final de 2014, altura em que a empresa decidiu começar a trabalhar os incentivos financeiros e fiscais à I&D.
Diz-nos um projeto ou momento que te tenha motivado especialmente ou desafiado de uma maneira inesperada.
Ao longo destes 10 anos estive envolvido em centenas de projetos, alguns dos quais que me marcaram, quer pela inovação que o projeto visava, quer pelo que me obrigaram a aprender, quer pelo impacto do projeto na empresa e até na sociedade. É impossível destacar apenas um. Felizmente, desde que estou na Yunit tive a oportunidade de trabalhar com dezenas e dezenas de empresas que me surpreenderam pela sua capacidade inovadora, pela ousadia de quererem ir mais além e pela coragem em inovar, algumas delas, em setores dominados por multinacionais com recursos quase ilimitados. E uma das coisas que mais me fascina na consultoria, e também me motiva, é conhecer estas diferentes realidades, e poder fazer parte da história de empresas que, para mim, são uma inspiração, apoiando-os na materialização da sua estratégia.
Como descreverias a cultura da Yunit?
Descreveria como sendo uma cultura de exigência e compromisso, mas ao mesmo tempo informal e de proximidade. Uma cultura onde é fomentada a individualidade, mas caracterizada por um forte espírito de equipa, onde existe a clara perceção que o todo é maior que a soma das partes.
Que conselho darias a alguém acabado de aterrar na Yunit?
Aquilo que digo sempre na primeira conversa. Para ser um bom consultor é necessário espírito crítico. E, na Yunit, cada um de nós está numa posição única, logo tem uma perspetiva que mais ninguém tem. Por isso, deve questionar e não ter receio em expor a sua visão, porque é assim que crescemos, individualmente e em conjunto.
Se não tivesses enveredado por trabalhar numa Consultora, existe algum outro setor de atividade que terias escolhido?
Acredito que estaria a trabalhar com Energias Renováveis, uma vez que foi a área onde me especializei.
Conta-nos um hobby que tenhas ou uma atividade que tenhas muita vontade de fazer um dia!
Gosto muito de fazer trilhos, sobretudo em montanhas, e desde que me lembro que adoro ler e escrever. Diria que, atualmente, são os meus principais hobbies – apesar de andar a negligenciar o segundo.
Que recomendação de livro, viagem ou outra atividade, que te foi marcante e gostarias de partilhar connosco?
Dados os meus hobbies, se calhar vou pelos livros. Não tenho um livro preferido, tenho vários, cada um por razões distintas. Deixo aqui as três primeiras opções que me vieram à cabeça e o respetivo porquê: “Crime e Castigo”, de Fiódor Dostoiévski, por ter-me transportado para dentro da mente da personagem; “O filho de mil homens”, de Valter Hugo Mãe, pelas imagens belíssimas que me provocou; e "Siddharta”, de Herman Hesse, pela descoberta interior.
LADO B
Qual é a tua ideia de felicidade? Começar o dia a fazer um trilho numa montanha com paisagens a perder de vista, e acabar a jantar, numa mesa farta, rodeado de família e amigos
Qual é a tua característica mais marcante? Empatia. Isso, e a capacidade de decorar curiosidades sem interesse nenhum.
Que característica gostas mais em ti? A capacidade de (ainda) me deslumbrar.
Que característica gostas mais nos outros? Simplicidade e humor.
Se pudesses escolher o poder de um super-herói, qual seria? Telepatia.
Não consegues viver sem o quê? Palavras (Poesia).
Diz-nos uma música que adores e te tenha acompanhado nos últimos meses? Every Time the Sun Comes Up, Sharon Van Etten
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Estou de acordo com os termos e condições da Política de Privacidade da Yunit Consulting, a qual li e compreendi.