Conheça os nossos especialistas SIFIDE: são dez e não precisam de ir ao Google para saber o significado da sigla SIFIDE. Dizem de rompante: Sistema de Incentivos Fiscais à Investigação e ao Desenvolvimento Empresarial.

Conhecem como ninguém o mundo da I&D, o Manual de Frascati, as despesas elegíveis para otimizar o investimento das empresas e responderam com a maior generosidade às questões da equipa de marketing.

• Veja também a Parte 1 desta rubrica.

Continuamos a apresentar a nossa equipa de especialistas SIFIDE através do desafio que lhes propusemos: responder a 5 perguntas sobre todo o processo de candidatura.

Conheça o segundo trio: Laura Serrano (Consultora, Yunit Lisboa), Maria Eduarda Oliveira (Consultora, Yunit Lisboa) e Mariana Mendonça (Coordenadora, Yunit Lisboa).

Laura Serrano

“Gostava de salientar todo o conhecimento adquirido e a relação e espírito de entreajuda dos colegas - tanto dentro da equipa, como entre equipas -, o que facilitou todo o processo.”

1. Como caracterizarias o trabalho realizado no primeiro semestre, referente ao SIFIDE 2021?
Relativamente ao trabalho realizado no primeiro semestre - no âmbito do SIFIDE 2021 - apesar de ter sido desafiante em alguns momentos, com alguns imprevistos mas que foram ultrapassados, considero que todo o processo de execução das candidaturas correu da melhor forma na medida em que otimizámos todo os procedimentos, desde o planeamento inicial à organização dos trabalhos, que demonstrou ser muito eficaz.

2. O que destacarias ao longo deste processo?
Gostava de salientar todo o conhecimento adquirido e a relação e espírito de entreajuda dos colegas - tanto dentro da equipa, como entre equipas -, o que facilitou todo o processo.

3. Como descreverias a tua experiência?
A experiência do SIFIDE 2021 foi muito gratificante! Por um lado, permitiu-me consolidar o conhecimento e experiência adquiridos no ano passado e o resultado esteve à vista: senti-me mais confiante na elaboração de novos projetos.
Por outro lado, foi um processo muito enriquecedor do ponto de vista do contacto com empresas dos mais variados setores de atividade, desde a saúde, às TIC ou à agro-indústria, e ter consciência que é possível desenvolver atividades de I&D em todos eles.

4. Quais os aspetos que consideras terem sido mais desafiantes?
Consolidar todas as informações enviadas e encontrar a abordagem mais adequada para concretizar no papel a visão do cliente.

5. De que forma é que contactares com dezenas de empresas, de diferentes setores, que realizam I&D muda a forma como olhas para o tecido empresarial português?
Ao longo da minha (ainda curta) experiência, o que mais me tem surpreendido no contacto com as empresas nacionais é, sem dúvida, a visão com foco na inovação e a vontade de mudança e adaptação a novas realidades.
É muito satisfatório poder constatar que existem cada vez mais empresas a apostar em I&D e que estão cientes que esta procura constante pela inovação é fundamental para assegurar a sua competitividade, impulsionar o negócio e reforçar o seu posicionamento!

Maria Eduarda Oliveira

“Foi o meu primeiro ano “no SIFIDE”, por isso foi tudo novidade! Destaco a dificuldade que por vezes tinha em identificar a componente I&D e dar-lhe ênfase. (...) O contacto com empresas de diferentes setores permitiu-me ficar a par das tendências, identificar as lacunas existentes no mercado e conhecer soluções inovadoras que foram encontradas pelas empresas para colmatar tais lacunas. Foi bastante enriquecedor!"

1. Como caracterizarias o trabalho realizado no primeiro semestre, referente ao SIFIDE 2021?
Trabalhámos sempre em equipa e de forma planeada, o que tornou todo o processo mais simples.

2. O que destacarias ao longo deste processo?
Evidenciava o espírito de equipa, a organização e a confiança que depositaram em mim.

3. Como descreverias a tua experiência?
Por um lado, foi uma experiência enriquecedora, uma vez que me proporcionou o contacto com uma variedade de empresas de setores de atividade distintos. Por outro, desafiante, na medida em que trabalhei em projetos que exigiram de mim uma dedicação extra, por abordarem temáticas com as quais não estava, à partida, tão familiarizada.

4. Quais os aspetos que consideras terem sido mais desafiantes?
Foi o meu primeiro ano “no SIFIDE”, por isso foi tudo novidade! Destaco a dificuldade que por vezes tinha em identificar a componente I&D e dar-lhe ênfase. Além disso, o facto de trabalhar com todas as áreas possíveis e ter que desenvolver um estado da arte em torno de um tema completamente novo para mim, foi um desafio.

5. De que forma é que contactares com dezenas de empresas, de diferentes setores, que realizam I&D muda a forma como olhas para o tecido empresarial português?
O contacto com empresas de diferentes setores permitiu-me ficar a par das tendências, identificar as lacunas existentes no mercado e conhecer soluções inovadoras que foram encontradas pelas empresas para colmatar tais lacunas. Foi bastante enriquecedor!

Mariana Mendonça

“Como descreveria a minha experiência? Enriquecedora. Por se tratar de um tema de I&D, a descrição e a abordagem dos projetos tem de ser sempre a mais robusta e coerente possível, o que nos possibilitou aprofundar o conhecimento sobre os vários setores de atividade com que trabalhamos.”

1. Como caracterizarias o trabalho realizado no primeiro semestre, referente ao SIFIDE 2021?
Desafiante, por ter sido o primeiro ano e primeira campanha SIFIDE em que me encontrava a liderar uma UC (Unidade de Competências da Yunit).

2. O que destacarias ao longo deste processo?
Espírito de equipa; Planeamento; Abrangência de conhecimento.

3. Como descreverias a tua experiência?
Enriquecedora. Por se tratar de um tema de I&D, a descrição e a abordagem dos projetos tem de ser sempre a mais robusta e coerente possível, o que nos possibilitou aprofundar o conhecimento sobre os vários setores de atividade com que trabalhamos.

4. Quais os aspetos que consideras terem sido mais desafiantes?
Destacaria a elaboração de uma memória descritiva que demonstre e evidencie de forma clara os avanços face ao estado da arte que foram alcançados pelas equipas dos nossos clientes.

5. De que forma é que contactares com dezenas de empresas, de diferentes setores, que realizam I&D muda a forma como olhas para o tecido empresarial português?
Tem-se verificado um aumento da procura em modernizar e desenvolver soluções inovadoras e diferenciadoras, orientadas para a valorização da competitividade das organizações, o que demonstra que o tecido empresarial português tem foco na I&D, apesar de ainda se verificar alguma disparidade entre setores.

Na próxima semana irá conhecer mais elementos desta super equipa! 😊
Não perca os próximos capítulos!