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No universo da sustentabilidade empresarial, o “E” de ESG, que representa o pilar ambiental, é muitas vezes o ponto de partida mais tangível para as empresas. E com razão: a relação entre eficiência ambiental e performance económica é cada vez mais evidente. Mas mais do que uma resposta à pressão regulatória ou reputacional, a integração de práticas ambientais no centro do negócio é hoje um fator incontornável de resiliência, inovação e vantagem competitiva — mesmo (e sobretudo) para as PME.
Ao contrário do que ainda se pensa, sustentabilidade ambiental não significa custo — significa eficiência. Otimizar o consumo de energia e água, reduzir desperdícios, repensar embalagens, escolher materiais mais sustentáveis, gerir melhor os resíduos… tudo isto são práticas que geram poupança direta, simplificam processos e reduzem a exposição a riscos operacionais. Em setores industriais, por exemplo, estas práticas podem representar ganhos significativos de produtividade e estabilidade.
Mas a eficiência não se limita à operação: as empresas ambientalmente responsáveis estão mais bem posicionadas para aceder a financiamentos mais vantajosos, para se destacarem em processos de contratação pública e para integrar cadeias de valor globais que exigem cada vez mais critérios ambientais dos seus fornecedores.
As alterações climáticas deixaram de ser uma preocupação abstrata para se tornarem numa realidade concreta que impacta os negócios — desde a disponibilidade de matérias-primas até à segurança das infraestruturas e aos comportamentos dos consumidores. Incorporar critérios ambientais na gestão é, portanto, uma estratégia de mitigação de riscos.
Além disso, os mercados estão a evoluir. A taxonomia europeia, a CSRD e a crescente exigência dos investidores institucionais estão a elevar a fasquia ambiental. Empresas que se antecipam a estas tendências posicionam-se com maior solidez perante o futuro, reduzindo a sua vulnerabilidade regulatória e preparando-se para responder a novos requisitos com maior agilidade.
A sustentabilidade ambiental tem também uma dimensão de inovação. Muitas das soluções mais transformadoras surgem da necessidade de fazer diferente e melhor. Seja através da adoção de energias renováveis, da digitalização de processos, da economia circular ou da desmaterialização de produtos e serviços, o pilar ambiental abre portas a novas ideias, modelos de negócio e formas de gerar valor.
E quando essas inovações são comunicadas de forma clara e transparente, tornam-se também num diferencial comercial: clientes e parceiros valorizam empresas que demonstram compromisso e ação no domínio ambiental.
Na Yunit Consulting, ajudamos as PME a identificar e implementar estratégias ambientais realistas, com impacto e alinhadas com os objetivos de negócio. Apoiamos desde a análise de eficiência até ao enquadramento de investimentos ambientais em programas de financiamento como o Portugal 2030.
Sabemos que nem todas as empresas têm os mesmos recursos, mas todas podem dar o primeiro passo.
Porque o “E” de ESG não é apenas sobre o ambiente. É sobre inteligência empresarial, liderança e sustentabilidade de longo prazo.
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