Talentos Y – Conheça o lado B da Eva Amaral

"Um conselho para alguém que tenha acabado de aterrar na Yunit? Que não tenha medo de errar nem vergonha de pedir ajuda. Na Yunit não existem perguntas estúpidas e a experiência e conhecimento são partilhados entre todos."

Conta-nos um bocadinho sobre o teu percurso, de onde vens, qual e onde foi a tua formação e há quanto tempo entraste na Yunit? 
Sou natural do Sátão, a capital do Míscaro, e mudei-me pela primeira vez para o Porto em 2017 para estudar Gestão na FEP. Já de volta às Beiras, terminei a licenciatura em plena pandemia e passados 6 meses entrei para a Yunit. Iniciei o meu estágio profissional em maio de 2021, mais concretamente no dia da Nossa Senhora de Fátima, após um longo mês de luta com o IEFP, o que permitiu regressar à Invicta, onde gradualmente fui trocando o Satense por Gaiense. Comecei na "equipa dos engenheiros" do norte e em fevereiro deste ano juntei-me aos restantes mosqueteiros na UC04.

Diz-nos um projeto ou momento que te tenha motivado especialmente ou desafiado de uma maneira inesperada.
O primeiro concurso de Descarbonização da Indústria do PRR. Foi altamente desafiante pois era um novo aviso, com regras novas e diferentes, onde não tínhamos respostas para muitas das imensas questões dos clientes. Apesar de stressante foi uma fase muito motivadora, sendo que as novidades deste aviso obrigaram-nos a ser altamente proativos (e aqui falo em nós pois envolveu um grande esforço de equipa).

Como descreverias a cultura da Yunit? 
Informal e sem espaço para estagnação.

Que conselho darias a alguém acabado de aterrar na Yunit?
Que não tenha medo de errar nem vergonha de pedir ajuda. Na Yunit não existem perguntas estúpidas e a experiência e conhecimento são partilhados entre todos.

Se não tivesses enveredado pela consultoria, o que terias escolhido? 
Provavelmente algo relacionado com a parte financeira e administrativa. Cruzando a minha formação com os meus hobbies, talvez tivesse envergado pelo setor da moda/design ou organização de eventos.

Conta-nos um hobby que tenhas ou uma atividade que tenhas muita vontade de fazer um dia! 
Gosto muito de costurar (o que não significa que tenha muito jeito, por isso não confiem cegamente em mim para vos fazer bainhas). Gostava de dedicar mais tempo à costura (e talvez tirar um curso na área).

Que recomendação de livro, viagem ou outra atividade, que te foi marcante e gostarias de partilhar connosco?
Recomendo qualquer concerto/festival/espetáculo, seja qual for o estilo. O regresso à normalidade após a paragem do setor da cultura com a pandemia fez-me dar mais valor a este tipo de experiências, principalmente se forem vividas em boa companhia.

 LADO B 

Qual é a tua ideia de felicidade? Estar rodeada de amigos e família, de preferência em volta de uma mesa recheada de boa comida e bebida.

Qual é a tua característica mais marcante? A minha capacidade de decorar factos/curiosidades inúteis.

Que característica gostas mais em ti? Versatilidade.

Que característica gostas mais nos outros? Empatia.

Se pudesses escolher o poder de um super-herói, qual seria? Voar (poupava-me imenso tempo e dinheiro em viagens, para além de fugir ao trânsito).

Não consegues viver sem o quê? Música (e comida).

Qual a música que sabes a letra de cor e és capaz de declamar neste preciso instante? Eu sei que estão à espera de uma música do David Bruno, mas Cuándo Olvidaré do C. Tangana.