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Talentos Y – Conheça o lado B da Milene Moreira

30 05 2023
Talentos Y – Conheça o lado B da Milene Moreira

"Destaco a Yunit, como um exemplo de proximidade, transparência, capacidade de ouvir as gerações mais novas e onde é notório o respeito pelo conhecimento de quem já faz parte da equipa há mais tempo e tem muito para ensinar."

Conta-nos um bocadinho sobre o teu percurso, de onde vens, qual e onde foi a tua formação e há quanto tempo entraste na Yunit?
Cresci na Margem Sul (os entendidos dirão “a margem certa do rio…” 😅), mais concretamente em Corroios, e estudei Design de Comunicação nas Belas Artes de Lisboa. Vivo em Lisboa há já alguns anos.
Já vivi em Paris na sequência de uma bolsa internacional - o INOV-Art - onde trabalhei num estúdio de design enquanto estagiária. Foi uma experiência única, já que foi a primeira vez que vivi fora de casa dos meus pais e onde aprendi muito!
Comecei o meu percurso profissional apenas como designer mas, à medida que fui trabalhando noutras áreas, fui-me aproximando mais da área da Comunicação. Considero que o Design e a Comunicação devem estar de mãos dadas e que é fundamental ter uma visão global para conseguirmos passar uma mensagem! Conhecer e aplicar estes dois mundos faz com que o meu trabalho não seja monótono e desafia-me diariamente.
Em 2021, entrei para a equipa de Marketing e Parcerias da Yunit. Tive a oportunidade de trabalhar em projetos muito diferentes (Comunicação Interna e Externa da Yunit, apoio nos eventos, implementação dos Prémios Heróis PME quase do zero devido à interrupção provocada pela pandemia, kick-off do novo site, etc) e conseguimos estabelecer, em equipa, uma boa metodologia de trabalho onde planeamos e discutimos os projetos com espírito crítico. Destaco o facto de sermos uma equipa pequena onde existe muita multidisciplinaridade, cumplicidade, responsabilidade e interajuda. Esta harmonia é essencial para um bom ambiente de trabalho - que muito valorizo!

Diz-nos um projeto ou momento que te tenha motivado especialmente ou desafiado de uma maneira inesperada.
Tenho de destacar dois momentos: o processo de construção do novo site Yunit (que será lançado brevemente) e o desafio de comunicar - de uma forma apelativa e fácil de compreender para o comum dos mortais - o mundo dos benefícios fiscais e dos incentivos financeiros. Mundo esse que nunca me tinha batido à porta, eram apenas palavras que lia em jornais, televisão, mas sem aprofundar muito.

Começando pelo site: dada a nova configuração da equipa e com a implementação de uma estratégia mais concreta de marketing e comunicação, o site atual já não fazia qualquer sentido. Por um lado, por estar desatualizado graficamente e também tecnicamente, por outro lado por já não representar o tom de voz da Yunit que, felizmente, conseguimos imprimir no Linkedin e nas ações e peças de comunicação mais atuais. Um tom de voz próximo dos nossos seguidores, esclarecedor e transparente.
Desde o briefing inicial até encontrarmos o parceiro certo, passando pela nova organização do site, pela construção das novas áreas, novos conteúdos e promovendo uma ligação mais fácil com as empresas que nos procuram e precisam do nosso apoio… tem sido um desafio bastante gratificante por ter a oportunidade de gerir este projeto com autonomia e, claro, é fantástico construir algo do zero! O objetivo, com este site, é criar o verdadeiro cartão de visita da Yunit e, dessa forma, melhorar os resultados e promover mais notoriedade para a organização.

E, por fim, o desafio de comunicar temas que à partida não são apelativos, como os Benefícios Fiscais, Incentivos Financeiros, Corporate Finance, etc… deixar de lado o complicómetro e estabelecer uma conversa clara e fácil de entender com as empresas que nos seguem e precisam do apoio da Yunit para darem “o salto” que precisam e merecem.

Como descreverias a cultura da Yunit?
Já tive várias experiências profissionais, conheci várias dinâmicas e pessoas extraordinárias que me fizeram crescer a todos os níveis.
No entanto, tenho de destacar a Yunit e, em especial, a Andreia Jotta, a minha Diretora, porque em momento algum senti que era apenas um número e que não tinha voz. Sempre me senti acompanhada, integrada e desafiada.

Destaco, por isso, a Yunit, como um exemplo de proximidade, transparência, capacidade de ouvir as gerações mais novas e onde é notório o respeito pelo conhecimento de quem já faz parte da equipa há mais tempo e tem muito para ensinar.
Sempre questionei o cliché “equipa jovem e dinâmica” que tantas vezes se lê nas ofertas de trabalho. Todas as gerações são válidas e absolutamente necessárias numa organização. Aprendemos com os mais velhos e ganhamos novas perspetivas com os mais novos.
Todas estas características aliadas à multidisciplinaridade dos elementos da equipa fazem a diferença no dia-a-dia.

Que conselho darias a alguém acabado de aterrar na Yunit?
Há poucas organizações que dão espaço para novas ideias, sem quaisquer julgamentos.
Na Yunit temos a oportunidade de expressar a nossa opinião, apresentar sugestões de melhoria através do apoio da NextGen Yunit (o nosso Shadow Board: ou seja, um grupo de colaboradores sub-30 que trabalham com a Direção em iniciativas estratégicas com o propósito de alavancar os pontos de vista dos colaboradores mais jovens e promover inputs em temas críticos), e, desta forma, conseguimos construir em equipa o futuro da organização.
Quem aterra na equipa deve sentir-se confiante para contribuir com a sua visão crítica, deve esperar novos desafios, muita aprendizagem e um verdadeiro espírito de equipa. Ninguém está sozinho!

Se não tivesses enveredado por trabalhar numa Consultora, existe algum outro setor de atividade que terias escolhido?
Na verdade, nunca me passou pela cabeça trabalhar numa consultora com as áreas de atuação da Yunit. A minha profissão sempre me levou para a área cultural ou então para agências de marketing digital e branding.
A Yunit conseguiu a proeza de desmistificar completamente a ideia que eu tinha de uma consultora - como algo cinzento e formal - e dar a conhecer uma outra forma de fazer consultoria, com uma proximidade maior com os clientes e um espírito de entreajuda entre colegas que faz a diferença no dia-a-dia e contribui para o bom ambiente de trabalho!

Mas se tivesse de escolher uma área completamente diferente para a minha vida, diria programação web.

Conta-nos um hobby que tenhas ou uma atividade que tenhas muita vontade de fazer um dia!
Eu sei que só depende de mim, mas adorava poder exercer mais vezes ações de voluntariado.
Já tive algumas experiências marcantes e percebi o impacto que uma simples ação pode ter em quem esteja a viver uma situação de verdadeira vulnerabilidade social.

Que recomendação de livro, viagem ou outra atividade, que te foi marcante e gostarias de partilhar connosco?
No que diz respeito à literatura, sou grande fã de distopias, thrillers, crónicas e contos. Destaco os últimos três livros que me marcaram: 1984 (George Orwell), Gente Melancolicamente Louca (Teresa Veiga) e Ensaio sobre a Cegueira (José Saramago).

Quanto à viagem, conhecer Sarajevo (Bósnia-Herzegovina) foi inesquecível. É uma cidade acolhedora, ainda pouco turística, com uma história de guerra que ainda marca os seus cidadãos e dita as dificuldades de desenvolvimento do país. Destaco a multiculturalidade, a alegria das pessoas e o respeito pela história.

LADO B 

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Qual é a tua ideia de felicidade? Estar numa esplanada a ler o meu livro e a beber um café! 😊

Qual é a tua característica mais marcante? Empatia

Que característica gostas mais em ti? Capacidade de compreender os outros sem julgar

Que característica gostas mais nos outros? Altruísmo

Se pudesses escolher o poder de um super-herói, qual seria? Teletransporte. Adoraaaaava ter uma espécie de passe mensal de teletransporte para ir a qualquer lugar em segundos.

Não consegues viver sem o quê? Família e os meus 🙂

Diz-nos uma música que adores e te tenha acompanhado nos últimos
meses?
Uma sugestão musical dada pela Vanessa, que já trabalhou na Yunit, a cantautora setubalense A garota não.
O álbum “2 de abril” é incrível e vale a pena ouvir.
Destaco a canção “Não sei o que é que fica” que fala sobre a gentrificação das cidades.

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